Descrição
A narrativa que se nos apresenta é caracterizada pela unicidade diegética, na medida em que transcende de uma forma simples para uma forma culta de narratividade sob o viés do mito.
O mito, uma crença-verdade, aparece entranhando à novela através do pensamento protofilosófico de um «miúdo escritor» que, na tentativa de evitar um «porvir nauseabundo e intrigante», outorga asas a sua capacidade fantástica de criar e convoca um signo imagético que protagoniza a diegese e dá título à obra – A Palanca de Chifres Dourados.
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